Conferência abordou proteção integral de crianças e adolescentes

Conferência abordou proteção integral de crianças e adolescentes

Capitólio realizou na tarde do dia 26 de novembro a sua II Conferência Municipal da Criança e do Adolescente. Realizada pelo Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) e pela Prefeitura Municipal, a conferência é uma oportunidade para representantes da sociedade civil e do governo dialogarem sobre políticas públicas voltadas à infância e à adolescência no Brasil.

Durante o encontro realizado na Casa da Cultura, foram discutidas propostas que visam mobilizar os integrantes do Sistema de Garantia de Direitos – SGD, crianças, adolescentes e a sociedade para a construção de objetivos voltados para a afirmação do princípio da proteção integral de crianças e adolescentes nas políticas públicas, fortalecendo as estratégias e ações de enfrentamento às violências.

Participaram da conferência representantes de diferentes setores, como secretarias do âmbito municipal, conselheiros tutelares e do CMDCA, Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), escolas da zona rural, escolas urbanas municipais e estaduais, grupos de escoteiros e capoeira, além de diversos representantes da sociedade civil.

A abertura solene contou com o grupo de escoteiros e uma apresentação do Grupo Capoeira sem Fronteiras. Posteriormente à composição da mesa,  a palestrante Célia Nahas abordou o tema “Proteção Integral, Diversidade e Enfrentamento das Violências”. Em seguida, foram organizados os grupos de trabalho que construíram as propostas apresentadas na plenária final.

De acordo com Flávia Lorem Gonçalves Nunes, presidente do CMDCA, o evento foi produtivo e cumpriu seu propósito de conferir e avaliar o que está sendo realizado, propondo novas medidas para que as politicas voltadas a crianças e adolescentes avancem. “Só a população pode decidir, de forma autônoma, sobre seus interesses, para assim poder ser sujeito da transformação social, rompendo com os processos de exclusão social e buscando a participação popular através de um projeto de uma nova sociedade mais democrática, justa e solidária”, explicou a presidente do conselho.

Compartilhar este post